quarta-feira, 28 de setembro de 2011

3.0

Sim, meu povo: 3.0!!!
E sem nenhuma paranóia.
Completei 30 anos no dia 26 de setembro e festejei muito com amigos! Acordaram-me às 6h da manhã com direito à vuvuzela, língua de sogra e apito no meu quarto!!
Uma mesa de café da manhã maravilhosa.
Sim, teve chapéuzinho e balões também! Muitos e coloridos!!!
Hora de almoço? Saí com amigos e foi muito bom.
A noite, vários abraços no trabalho e depois saí com amigos da universidade pra comemorar.
Ganhei muitos presentes fofos. O principal presente foi o carinho que recebi em forma de presença, de ligações, de mensagens, de sorrisos, de abraços. A todos: Muito obrigada!!!
É isso.
3.0 sem paranóia.
Feliz da vida por iniciar um novo ciclo.

Umas fotinhas pra compartilhar:

Café da manhã, nham... nham... nham...

Joice e eu, no Restaurante Coqueiros.

Com amigos no Pinel.

domingo, 25 de setembro de 2011

Saudade

Bem que tentei escrever um texto legal, mas... a saudade não deixou.
E é só nisso que penso.
Tô com saudade de família.
Tô com saudade de Cherry, meu bichinho lindo de estimação.
Vim pra cá, mas parte de mim ficou lá, longe...
Então, tô com saudade de mim, eu acho.
Olho fotos na tentativa de amenizar essa saudade.
Mas vejo pessoas que tanto amo e o amor fica ainda mais evidente.
Não sei se consigo escrever estória aqui nesse lugar.
Tento.
Tô com a caneta na mão, mas é como se eu não tivesse força para esboçar palavras.
Tentar escrever é perceber que os personagens mais lindos, que são minha família, não podem fazer parte dessa estória.
E a página fica em branco, assim como meu coração.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Felicidade

Algo sempre me incomodou: o lugar quase inalcançável onde algumas pessoas acreditam que esteja a felicidade. Por isso, elas nunca se consideram felizes e estão sempre condicionando a possibilidade de ser feliz se obtiverem isso ou aquilo. E, quando não conseguem, se auto-rotulam como tristes e não-realizadas na vida. E vivem assim, frustradas.
O mundo capitalista muito colabora para isso. As propagandas se encarregam de mostrar o quão feliz você pode ser se tiver um carro X, se comprar um perfume Y, se viajar para o país Z e por aí vai a lista de itens que te exclui do clube dos felizardos.
É uma pena.
É como olhar para uma árvore de Natal e focar somente em uma ou duas luzes que estão queimadas e esquecer das outras vinte ou trinta que estão ali, piscando e brilhando.
A pessoa foca o olhar somente no que ainda não tem e ainda não alcançou. E esquece do que já conquistou, do que já tem.
Posso não ter o carro X, mas tenho um carrinho G que me leva pra todo lugar. Não tenho o perfume Y, mas tenho um T que me deixa bem cheirosinha. Ainda não viajei para o exterior, mas já conheço alguns estados brasileiros e me alegro por isso, me alegro simplesmente por poder visitar minha família na cidadezinha onde nasci, lá no interior de Goiás.
O que me encabula mesmo é o fato de eu olhar pra algumas pessoas e ver que elas têm todos os motivos pra serem felizes, mas simplesmente se recusam a ser porque acreditam num ápice de felicidade que ainda não alcançaram. Esse ápice, ao meu ver, é por deveras vezes falsamente fabricado pela mídia, pela sociedade, cujo único intuito é nos incubir um sentimento de incompletude e insatisfação.
E sem falar nas pessoas que vivem se comparando à outras e dizendo: "Ah... mas fulano já fez isso, ciclano tem aquilo" e por aí vai, um monte de reclamações inconsistentes cuja essência é, no mínimo, de inveja. Poxa, então é hora de estabelecer metas, prazos e lutar.
Sei que existem várias razões pra nos preocuparmos e talvez até nos entristecermos: contas pra pagar, uma enfermidade na família, uma briguinha, uma prova pra fazer... Mas é preciso aprender a conviver com isso.
Felicidade existe sim. Ela está em cada coisa que você conquista. Por isso, é preciso olhar as nossas conquistas (trabalho, estudo, família etc.) todos os dias e lembrar do quanto lutamos para tê-los e nos alegrarmos TODOS OS DIAS com isso.

Ser feliz é decisão.
E é preciso todos os dias decidir ser feliz.